Folhetos
Você foi perdoado? Seu destino eterno depende da resposta sincera que você dá a esta pergunta. Em Romanos 3:10 a Bíblia nos diz que “não há um justo, nem um sequer”, e no verso 23 lemos que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Se quisermos nos livrar das consequências terríveis do pecado, é preciso que Deus perdoe os nossos pecados, pois no dia do juízo seremos julgados. “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” (2 Coríntios 5:10).
A procura pela felicidade tem levado o homem a muitos lugares indesejáveis. Podemos citar as riquezas, a popularidade, o cigarro e a bebida, que o tem deixado decepcionado e com um grande vazio interior. João 4:1-30 fala deste vazio ao contar a história do encontro de Jesus com a mulher samaritana que estava tirando água do poço. Ele lhe ofereceu água que saciaria a sede da sua alma. A água do poço poderia saciar sua sede natural, mas Jesus acabou com a sede de sua alma.
Você sabe que tem alguém que conhece tudo a seu respeito? Estamos falando de Deus, que criou o mundo e tudo que nele há. Jesus, o Filho de Deus, também conhece tudo que você já fez. Ele conhece o passado, o presente e o futuro. Jesus tem um grande amor por você e veio a este mundo para salvá-lo de seus pecados. Ele tem um plano que tornará sua vida sempre feliz.
A oração é uma petição humilde que dirigimos a Deus o Pai em nome de Jesus. É através da oração que expressamos os nossos sentimentos ao amoroso Pai celestial. Quando oramos, o nosso espírito se comunica com Deus através das palavras que falamos ou através dos nossos pensamentos. Deus quer que falemos com ele. Podemos chegar a ele com a nossa gratidão, com as nossas petições e com as decepções que passamos na vida.
A eternidade desafia a imaginação e a compreensão do homem. Não é um objeto, um lugar, ou um período de tempo. Para a humanidade a eternidade tem início, mas não tem fim. Todo o ser humano, desde Adão até o último a nascer, estará na eternidade. Em Isaías 57:15 lemos que Deus habita a eternidade. Somente ele é eterno, não tendo princípio nem fim. O homem, no entanto, tem princípio, embora sua alma não tenha fim. A eternidade é interminável, sendo o lugar onde a alma ficará para todo o sempre depois desta vida.
The Holy Spirit is the third person of the Divine Trinity. He is the One whom the Father sent to be with His children. “When the Comforter is come, whom I will send unto you from the Father, even the Spirit of truth, which proceedeth from the Father, even the Spirit of truth, which proceedeth from the Father, he shall testify of me (John 15:26).
[Cover text]Existem apenas dois destinos eternos – o lugar ditoso dos salvos e o abismo ardente dos perdidos. A Bíblia fala do paraíso e do abismo do inferno; da luz gloriosa e de trevas exteriores. [Main text]No Dia do Juízo todos os seres humanos serão julgados, “e os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação” (João 5:29).
“E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele. E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes a mãos, os abençoou.” Jesus ama todas as crianças neste mundo e quer estar presente em suas vidas. Ele tem um plano para cada uma para que tenha uma vida feliz.
Quem é capaz de pensar no futuro sem se perguntar o que haverá depois desta vida? A morte é um assunto muito real do qual não podemos fugir, e no entanto a nossa tendência é de tentar não pensar nestas coisas. As coisas desta vida ocupam a nossa mente e deixamos a morte, o céu e o inferno para o futuro (leia Mateus 24:48; Eclesiastes 8:11). Por mais que procuremos não pensar nisso, de uma forma ou outra teremos que fazer uma escolha. Não fazer nada significa escolher a morte eterna.
Quando Deus criou o homem, deu-lhe o direito de fazer escolhas. Este direito — ou melhor, responsabilidade — não pode ser ignorado. As consequências de nossas escolhas também não podem ser ignoradas, pois os efeitos de muitas delas se sentirão na eternidade.